As vaias que ecoaram o Jaconi após o senhor Roger Goulart - árbitro da
partida - apitar o final do jogo entre Juventude X Brasil-PE neste
domingo, demonstraram a insatisfação por parte dos cerca dos 3000
Alviverdes que se fizeram presentes nesta tarde ensolarada de
inverno. Se à atuação deixou a desejar, o resultado pelo menos
veio, sofrível sim, porém mais do que importante.
Luiz Carlos Martins, como já esboçado durante a semana, fez
mudanças na equipe. Na lateral esquerda, o prata da casa Alex Telles
voltou - com justiça - a posição de titular; na meia cancha,
Francisco Alex e Cícero ocuparam às vagas de Marcel e Alberto
respectivamente. Para fechar, João Henrique deu lugar à Zulu,
atuando ao lado de Belusso, como vinha acontecendo no Gauchão.
Apesar das mudanças, que no meu ver e acredito que no olhar da
maioria foram corretas, não conseguimos obter uma boa atuação,
criar situações ou envolver os pelotenses. A sensação que fiquei
foi de um time travado, sem ousadia, e sem - novamente - atitude.
Toques para cá, toques para lá, e o primeiro tempo se resumiria
nisso, se não fosse o pênalti sofrido e convertido por ele, Jonatas
Belusso. Abaixo, o gol na visão da torcida, ou mais precisamente nos
Loucos da Papada:
Se nos 45 minutos inciais já estávamos sofrendo dificuldades,o
início da segunda etapa não ficou por menos. Mesmo sem exigir muito
de Follmann - quando exigido dando conta do recado -, o time
comandado por Rogéro Zimmermann possuiá mais o domínio do jogo, ou
ao mínimo tentava possuir, enquanto nós, nos limitávamos à
assisti-los. E aí teve que entrar em cena Luiz Carlos Martins, que
mesmo não concordando com algumas escolhas do treinador, tive que
admirá-lo pela sua coragem, que já havia sido mostrada em
Blumenau.
O paulista, se não me engano por volta dos 10 minutos, não ficou
de conversinha e sacou de cara Cícero e Francisco Alex, para às
entradas de Marcel e Alan. Apesar de no contexto não ter surgido
muito efeito, foi o ala Alan em sua jogada característica de
velocidade, que conseguiu cavar a expulsão do zagueirão pra lá de
atrapalhado André Ribeiro. Com um a menos, era de se esperar que
controlássemos as ações do jogo, contudo não foi isso que se viu.
Com Rafael Pereira se sacrificando lá atrás e Follmann tendo
trabalho com às investidas do Brasil, à tensão tomou conta do
Jaconi até suar o apito final do jogo. Tensão, que apenas aconteceu
porque deixamos. Pecamos inúmeras vezes no último passe ou mesmo na
hora da finalização. Nos contra-ataques encontrávamos espaços no
setor defensivo pelotense - que há de se falar parecia mais de uma
equipe amadora - e podíamos tranquilamente termos matado o jogo.
No meu ver, umas das únicas peças que pode-se dizer que se
saíram bem, foram ambos os laterais. Principalmente no lado direito,
onde Raulen se concentrava, mostrando técnica em seus domínios,
cruzamentos, chegando facilmente na linha de fundo, que não acabou
resultando em gols pela falta de pontaria dos atacantes.
Com os três pontos sofríveis, chegamos à vice-liderança da
chave A-8, pois Arapongas e Mirassol não saíram do zero no Estádio
dos Pássaros no Paraná. O Metrô ainda é líder. Nosso próximo
compromisso acontecerá dia 08 (domingo) em São Paulo diante do
Mirassol.
Se o objetivo é o acesso à Terceirona, trabalho é
que não faltará mais uma vez no Alfredo Jaconi...
meu caro amigo ñ deixo de sitar um jogador que é fundamental a esse time dês do inicio do ano o meio campista nem que faz diversas função na equipe condo ele foi substituído no segundo tempo nosso time paro de jogar é um excelente jogador e esta honrando a equipe e o nosso manto
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