sexta-feira, 28 de setembro de 2012

Aonde vamos parar???

VÁRZEA! É isso que está virando, se não já virou, a direção no Esporte Clube Juventude. Este feito, apenas reflete uma instituição que parece jogada, largada, sem pretensão e responsabilidade alguma.

Como podemos ter esperança de que as turbulências que rondam o Jaconi, há tempo, possam acabar; se são eles próprios que estão fazendo-as acontecer...

Mais uma vez tudo fica sem nome, sem responsáveis, sem respostas e atitudes. Será falha ou má vontade de quem está lá dentro? Será que a mínima organização que possa ainda existir, não serve nem para controlar e averiguar as súmulas pós-jogo?

Estamos correndo o risco de sermos eliminados na fase de grupos da Copa Hélio Dourado, pelo não conhecimento do terceiro cartão amarelo sofrido por Deoclécio, em que jogador, treinador, departamentos e o que é que seja, deixaram passar em branco algo controlável até pelas amadoras escolinhas de futebol.

Se perdermos os seis pontos, atitude a qual querendo ou não é a mais justa, estaremos sob a obrigação da proeza de ter que conquistar duas vitórias nos dois jogos que restam pela fase de grupos da competição. Algo, que se conquistado, não seria feito algum. Aliás, nada mais que obrigação uma camisa como a do E.C. Juventude vencer equipes B ou clubes como o "todo poderoso" Milan, de Júlio de Castilhos.

Só faltariam mesmo dizer, se caso tivermos mesmo que vencer essas duas últimas partidas, que conseguimos uma classificação heróica...

Coisas insuportáveis, que estão virando rotina no Juventude. Estamos fracassando em tudo. Nem Alex Telles, dado como já negociado pela Direção e retirado do jogo diante do Ypiranga, eles conseguiram fechar a  negociação; o qual agora depende de um "plano B". 

A cada dia algo novo aparece. Qual será a de amanhã? Não sei. E a pergunta persiste: aonde vamos parar?

sábado, 22 de setembro de 2012

Juventude 2x2 Ypiranga

Ainda sentindo a ressaca da eliminação nas oitavas de final da Série D, a estreia da equipe principal na Copa FGF por pouco não acabou pior. Com uma formação diferente da que era planejada por Lisca durante a semana, Alan entrou na lateral esquerda, já que Alex Telles acabou mesmo sendo negociado com um clube da Série A; apesar de não ter sido o Galo mineiro, e sim o Internacional. Na frente, João Henrique e Douglas jogavam cada um por um lado, tendo centralizado Zulu.

E o início complicado - como já era de se esperar devido ao ainda curto tempo pós-eliminação - serviu para mostrar como seria a partida. Com um sistema defensivo que ora deixava o ataque dos amarelos entrar pela direita, ora pela esquerda, o gol adversário não demorou para sair. O atacante Rodolfo aproveitou a má linha de impedimento realizada pela zaga, que se repetia constantemente e péssimamente, para abrir o placar no Jaconi.

Com isso, tivemos que ir ao ataque. Porém a dificuldade era grande. O meia Diogo Oliveira, que assumiu a camisa 10, novamente mostrou-se de futebol limitadíssimo, sem criatividade e atitude. Outro que decepcionou e jogou muito aquém do futebol apresentado na reta final do Juve na Série D, foi João Henrique, que era cogitado para iniciar no banco, onde acabou indo no intervalo, após um primeiro tempo apagadíssimo. Zulu, de pênalti, ainda conseguiu o empate nos 45 iniciais.

Como havia falado, João Henrique fora sacado, assim Jardel foi para a partida. E ficou claro que o volante não pode ser banco desse time. Muito se falou que alguns jogadores seriam preservados, ou mesmo cederiam espaço para outros serem mais observados, contudo, apesar de haver a necessidade da reformulação, a partida de hoje não era brincadeira, e assim como as duas que virão, os três pontos estavam em jogo. 

Jardel entrou com seu estilo característico, aguerrido, incansável, de atitude e de uma entrega que nesse grupo poucos ou nenhum realizam. Apesar de volante, foi ele que lá na frente esteve presente em praticamente todas as jogadas, criando, se apresentando, enfim, querendo mudar a situação do jogo. 

Logo no início da segunda etapa, a equipe de Erechim perdeu um jogador ao ser expulso. Mas, nem assim conseguimos criar chances de gol; apesar da posse de bola, a falta de criatividade era imensa. Mesmo com um a menos, de novo ele, Rodolfo, deixou os líderes na frente no Alfredo Jaconi. Lisca, que por ora quase invadiu o campo ao reclamar da arbitragem, mexeu no time. No abafa conseguimos o gol do empate. Gol, que veio com Alan. E aí é que a coisa pegou...

O lateral/ala foi inventar de mandar calar a boca a torcida. As vaias que o mesmo merecidamente acabou levando foi pouco para uma atitude totalmente sem cabimento. A Papada que se fez presente - e aí eu me incluo -, esta sim que pode e deve cobrar algo, merece ser tratada com o mínimo de respeito. Papada, a qual passou e passa há tempo vendo seu Juventude de mal à pior, a qual apesar de estar sendo desiludida ano após ano, ainda continua ao lado dessa instituição; instituição que pouco o valoriza. Direito de vaiar, xingar, fazer faixas e protestar é o mínimo que todos ali devem aceitar.

Após a partida, em entrevista à Rádio Caxias, Alan pediu desculpa e tudo mais, alegando que seu gesto era intencionado apenas para um torcedor, o que mesmo assim não é justificativa.
Espero que o mesmo aprenda com as fortes vaias que vieram para si, sei que, como a maioria, é garoto, porém a infelicidade do seu ato foi enorme.

Bom, com o empate permanecemos na terceira colocação com sete pontos e vamos no próximo dia 30 (domingo) ao Centenário, onde mais um clássico ca-Ju  será realizado a partir das 15h30min.

sexta-feira, 21 de setembro de 2012

COPA HÉLIO DOURADO - Nossa Copa do Mundo...

E lá vamos nós, mais uma vez, encarar a Copa realizada pela Federação Gaúcha de Futebol como espécie de "COPA DO MUNDO". A expressão, que logo após a eliminação diante do Cianorte começou a ser usada, refere-se à nossa única competição oficial a ser disputada em 2012, em que apenas sair campeão interessa.

Assim como em 2011, quando fomos campeões, a Copa que hoje recebe o nome de Hélio Dourado é o caminho mais curto e talvez de maior facilidade para alcançarmos o retorno a uma divisão nacional. Entre clubes já conhecidos no Rio Grande do Sul, podemos encontrar outros nem tanto assim, como por exemplo Riopardense, Guarany de Camaquã e até mesmo equipe que leva nome de clube internacionalmente conhecido, como no caso do Milan, porém esse da cidade de Júlio de Castilhos-RS.

Curiosidades à parte, vamos ao que interessa. Até então o Juve vinha jogando a Copinha com o time B, mas com a eliminação na Série D, Lisca e companhia estrearão a equipe principal sábado, às 16h00 diante do líder Ypiranga, no Alfredo Jaconi. Estamos no grupo C, em que os 4 melhores dos 5 times classificam para a próxima fase. Com 6 pontos conquistados até aqui, nos encontramos na terceira colocação, atrás de Caxias (8 pontos) e Ypiranga (13). Riopardense com 5 pontos e Milan com apenas 3, fecham o grupo C.

E para a partida perante a equipe de Erechim - a qual possui uma partida a mais que nós - o técnico Lisca deve promover no mínimo cinco alterações. No gol, Follmann cede lugar a Fernando; na lateral direita o zagueiro Juliano entra na vaga de Ramiro, já no meio Deoclécio e Diogo Oliveira preenchem as vagas de Fabrício e Jardel, respectivamente. No ataque, o garoto Douglas assume a posição que vinha sendo de João Henrique. Assim, os 11 que devem iniciar sábado são: Fernando; Juliano, Rafael Pereira, Bressan e Alex Telles; Deoclécio, Nem, Alan e Diogo Oliveira; Douglas e Zulu.

Lisca muda para ganhar em altura, já que o grave problema acarretou em nossa eliminação contra o Cianorte. Apesar do valante Fabrício vir de bom futebol, sua estatura certamente contribuiu para a sua saída, assim como na de Ramiro. O que questionaria é a saída de João Henrique, em que no meu ver era o atleta que vinha sendo de maior destaque.

Durante a semana muito se cogitou as saídas de Follmann, Bressan e Alex Telles. O goleiro quase fechou com a equipe do Boa Esporte-MG por intermédio da BMG, porém não chegou a um acordo. Mas, quem foi o nome da vez é Alex Telles, o qual, principalmente pela imprensa mineira, já era dado como certo no Atlético-MG. Inter e Palmeiras também obtiveram interesse. Apesar de muita falação, até agora nada foi decidido; escrevo aqui faltando pouco menos de 30 minutos para às 17 horas e por enquanto nada de notícias sobre essa ida ou não do lateral. Lembrando que o prazo de ida de Alex para algum dos três clubes da Série A, termina hoje.

Bom, se os três acabarem ficando por Caxias, Lisca não terá problemas em sua escalação. O Juve tem mais três partidas pela fase de grupo, todos em Caxias, já que irá pegar Ypiranga no Jaconi, Caxias no Centenário e fechará o segundo turno diante do Milan-RS também no Alfredo Jaconi. O ingresso para sábado foi estabelecido à 10 reais.

Ontem à tarde Demore e companhia receberam a notícia de que terão que desembolsar 10 mil reais. O motivo tem haver pelo atraso na entrada em campo ainda contra o  Metropolitano, em que ambos os times entraram com calções de mesma cor, o que ficou claro a intenção de atrasar o início do jogo para saber antes o resultado da outra partida que acontecia no Paraná. Ninguém mandou atrasar, nada mais justa a punição, que acaba apenas somando numa campanha e organização desastrosa na Série D de 2012...

Então, novamente, sábado, 16 horas no Alfredo Jaconi, vamos para nossa tenebrosa "Copa do Mundo". Sem mais nem menos, pelo que representa este Eporte Clube Juventude, a obrigação pelo título dessa Copinha é indiscutível.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

E a reformulação tem início!

 

Apesar de ainda estarmos meio que sem acreditar da precoce eliminação do Juve na Série D de 2012, a vida não para, e sendo assim o trabalho continua. Restando apenas a Copinha (Copa Hélio Dourado) para disputarmos e tentarmos o título com o objetivo de voltarmos a uma divisão nacional sem depender do Gauchão, Demore e companhia começaram as séries de dispensas que deverão ter continuidade.

Com um elenco inchado para apenas uma competição, jogadores que não vinham sendo muito aproveitados foram dispensados, são eles: Cícero (meio-campo), Cléber Monteiro (volante), Léo Maringá (volante), Marco Tiago (zagueiro), Marcel (meia), Júlio César (lateral-esquerdo), Raulen (lateral-direito), Raul (atacante).

Além dos oito atletas, Humberto Flores, preparador de goleiros e Darlan Schneider, preparador físico, também foram mandados embora. No caso de ambos, a relação com o comandante Lisca não era lá das melhores, o que acabou resultando no pedido do mesmo para que Humberto e Darlan fossem embora. Para o lugar do preparador de goleiros vem Marcio Angonese.

Não sei até que ponto o que irei dizer é válido, contudo alguns membros ou ex-membros da comissão técnica teria atribuído a "culpa" da eliminação na Série D para Lisca, o qual parece ter sido bastante rude com os jogadores (na sua maior parte jovens) em sua "preleção" da partida diante do Cianorte-PR.

Bom, retornando nas dispensas dos oito atletas, acredito que a maioria não irá deixar saudades. Talvez Raulen, melhor lateral do Gauchão, poderia reencontrar seu futebol, do qual sabemos ter potencial, porém a sua saída é completamente compreendida. Já Marcel, esse sim poderia ter ficado, deixa o clube por apresentar um salário muito acima do suportado pela direção.

Outros jogadores que podem dar adeus ao Jaconi, são os jovens garotos Alex Telles e Bressan. O primeiro, se sair, deve vestir o verde e branco do Palmeiras; já Bressan deve ir para outro clube também da Série A. Além deles, outros garotos que rodam entre a base e o profissional, também estão praticamente acertados com outros clubes. Danrley, zagueiro da base, está indo para o Atlético-PR. O atacante Vicente está acertado por empréstimo com o Botafogo. E Vacaria viaja amanhã para tentar acerto com o Flamengo, na equipe sub-20.

Por outro lado tem gente chegando. Antes disso, vale lembrar que Zulu, que vinha recebendo algumas propostas de outros clubes, fica para 2013. Quem está de chegada e data marcada para começar atuando é Emir Alves da Silva, 51 anos, que irá assumir a função de diretor executivo. O caxiense tem experiência no futebol, tendo trabalhado na nossa equipe vizinha, logo após o presidente Osvaldo Voges ter assumido o comando, além de ter sido ex-integrante da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS). Emir também foi pró-reitor da UCS.

Confira o que ele disse sobre os planos e a forma de como atuará no Juventude:
"O plano é voltar à Série C no ano que vem. Vou fazer uma análise da situação, nos aspectos administrativo e financeiro, e contar com o apoio de todos para reerguer o clube. Vou fazer o papel de executivo, pois, segundo informaram, os vice-presidentes têm todas as informações sobre o que está acontecendo."

Esse processo de profissionalização do clube certamente já deveria ter iniciado a tempo. No cargo de Superintendente de Futebol assumirá, desde já, Alexandre Barroso, que até então ocupava o cargo de diretor técnico. Os diretores e vices presidentes de pastas específicas deixam seus cargos e passam a integrar o Conselho de Gestão juntamente com o Presidente Raimundo Demore, onde serão definidas metas e diretrizes, que serão executadas pelos Superintendentes com autonomia.

Ou seja, Guiotti (que há tempo é alvo de críticas por grande parte dos juventudistas, inclusive eu) e companhia, vão se afastar um pouco das decisões do futebol, assim como o presidente. Esse encargo vai ficar para o Barroso, que agora vai ser a pessoa mais próximo do vestiário. 

E certamente as mudanças/novidades não irão parar por aqui. O que nos resta é aguardar de olho bem aberto...

segunda-feira, 10 de setembro de 2012

DESASTRE! Novamente

Mal que não tem fim, pesadelo que nos pertuba há pelo menos cinco anos, fracassos atrás de fracassos.

Ontem, 09 de setembro de 2012, o E.C. Juventude, há menos de 4 meses para o ano de seu Centenário, volta a uma situação melancólica, que soa ao inacreditável para um time com o passado que possui. Ontem, voltamos a ficar SEM SÉRIE!

Como uma reprise do que sofremos ano passado, o Juventude, após ter feito 3x1 dentro do Jaconi, se tornou novamente em decisões irreconhecível, apagado, sem poder de reação, e acabou sendo desclassificado em apenas 45 minutos.

Talvez por ainda serem garotos - os mesmos que juntamente com cerca de quatro ou cinco considerados mais experientes vinham contornando uma situação que parecia incontornável - a inexperiência em decisões tenha pesado. O que quero dizer com isso é que um time em pleno mata-mata não pode levar três gols logo nos 45 inicias, sendo o primeiro aos dois minutos de bola rolando e os outros dois num intervalo de praticamente um minuto. Sem contar na forma em que levamos os gols, os quais, sem exceção, aconteceram somente por jogadas aéreas.

O Juventude no primeiro tempo não existiu. E apesar de no segundo tempo ter tentado ir pra cima, as únicas chances de gol viam em faltas sofridas, que em suas maiorias eram mal realizadas por Alex Telles. 

Logo após o jogo, muitos torcedores culpavam principalmente Follmann pelo mal resultado, pedindo sua saída e tudo mais... Apesar de o goleiro ter sim falhado novamente, não podemos esquecer que se trata de um garoto, assim como Bressan, Alex Telles, Ramiro e Fabrício, os quais ainda têm muito que aprender e que possivelmente terão um futuro promissor.

Sei que a emoção fala mais alto nessas horas, ainda mais pelos respectivos fracassos que vamos obtendo, porém não podemos queimar essa gurizada, que foi colocada à prova de fogo, consequente do péssimo planejamento da direção. Se algum culpado nessa história, certamente não são eles. 

Até quando viveremos nesse pesadelo? Não sei. O certo é que os anos vão se passando e nada lá dentro muda. O papo, a conversa, é sempre a mesma, assim como o sentimento da Papada, que só sabe o que é sofrer nos últimos anos.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Fator Jaconi novamente faz a diferença

Quem esteve ontem no Jaconi, pôde ver mais uma vez um outro Juventude. Um Juventude, que recheado de meninos, vêm sendo aguerrido, incansável, maduro e principalmente determinado. Ontem, sob olhares dos mais de 7000 Jaconeros, além do assistente técnico de Felipao, Flávio Murtosa - que certamente devia estar observando essa safra de bons jogadores recém promivdos ao profissional -, a equipe comandada por Lisca conseguiu um grande resultado, consequente da também grande atuação.

O 3x1 nos dá o direito de até perder por um gol de diferença no Paraná. Apesar do gol sofrido, o ataque rendeu, balançando três vezes a rede dos paranaenses, e com isso ameniza a consequência do gol tomado. E os gols se devem muito a ele, Zulu, que esteve de volta e por pouco não pede música no Fantástico. O artilheiro juventudista marcou por duas vezes e vem confirmando seu crescente futebol a cada partida. Juntamente com João Henrique, o ataque formado por Lisca infernizou a zaga de Paulo Turra, que variava de ora pela direita, ora pela esquerda, cavando faltas e cartões para os adversários.

E foi justamente numa dessas faltas sofridas que Alex Telles fez o primeiro e belo gol da partida. Numa cobrança certeira de um jogador que está voltando ao seu futebol de 2011. O gol você pode conferir abaixo, em um vídeo gravado pelo torcedor alviverde que esteve presente:  


O 1x0 deu confiança e Nem, que substituiu Marcel - que pára por três semanas devido a lesão muscular - conseguiu demonstrar um bom futebol. Apesar de ter sido submetido a uma função que não é característica sua, o volante, que atuou como meia, fez na minha opinião sua melhor partida com a camisa alviverde até aqui. Conseguiu criar jogadas e lançamentos precisos durante a partida.

Nosso cuidado, que ficou mais do que aparente, deve ser realmente com a bola levanta pra área. Follmann, que vem apresentando esse defeito há tempo, falhou novamente inúmeras vezes, principalmente no segundo tempo, em que Bressan e Diogo tiveram que salvar bolas em cima da linha. O cuidado deve ser redobrado, pois é na bola aérea que o Cianorte tem sua maior força, tanto que seu gol aconteceu assim.

Embora Follmann tenha apresentado erros por cima, em baixo das traves o jovem goleiro fez defesas milagrosas que deixam o Juve com uma situação mais confortável para o jogo de volta. Vale lembrar que Alan recebeu seu terceiro cartão amarelo e fica de fora, assim como Marcel, que permanece lesionado. Contudo, Lisca tem à seu dispôr Rafael Pereira, que volta de suspensão.

Sem querer ser "impulsivo", porém fazendo uma análise do que poderemos encontrar se passarmos para a próxima fase (quartas-de-final), a equipe do Metropolitano deu um grande passo à sua clasificação, vencendo em São Paulo o Mogi Mirim por 1x0. Os jogos que definirão os integrantes dessa quartas-de-final acontecem domingo, sendo o nosso às 15h30 e o deles às 16h00.