VÁRZEA! É isso que está virando, se não já virou, a direção no Esporte Clube Juventude. Este feito, apenas reflete uma instituição que parece jogada, largada, sem pretensão e responsabilidade alguma.
Como podemos ter esperança de que as turbulências que rondam o Jaconi, há tempo, possam acabar; se são eles próprios que estão fazendo-as acontecer...
Mais uma vez tudo fica sem nome, sem responsáveis, sem respostas e atitudes. Será falha ou má vontade de quem está lá dentro? Será que a mínima organização que possa ainda existir, não serve nem para controlar e averiguar as súmulas pós-jogo?
Estamos correndo o risco de sermos eliminados na fase de grupos da Copa Hélio Dourado, pelo não conhecimento do terceiro cartão amarelo sofrido por Deoclécio, em que jogador, treinador, departamentos e o que é que seja, deixaram passar em branco algo controlável até pelas amadoras escolinhas de futebol.
Se perdermos os seis pontos, atitude a qual querendo ou não é a mais justa, estaremos sob a obrigação da proeza de ter que conquistar duas vitórias nos dois jogos que restam pela fase de grupos da competição. Algo, que se conquistado, não seria feito algum. Aliás, nada mais que obrigação uma camisa como a do E.C. Juventude vencer equipes B ou clubes como o "todo poderoso" Milan, de Júlio de Castilhos.
Só faltariam mesmo dizer, se caso tivermos mesmo que vencer essas duas últimas partidas, que conseguimos uma classificação heróica...
Coisas insuportáveis, que estão virando rotina no Juventude. Estamos fracassando em tudo. Nem Alex Telles, dado como já negociado pela Direção e retirado do jogo diante do Ypiranga, eles conseguiram fechar a negociação; o qual agora depende de um "plano B".
A cada dia algo novo aparece. Qual será a de amanhã? Não sei. E a pergunta persiste: aonde vamos parar?
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